Leonardo Chaves

Leonardo Chaves Zapalá Pimentel (Leo)

Data de Nascimento:04/10/1976 – Signo: Libra – Altura:1,94m
Cidade Natal: Ponte Nova – MG. Criado em Abre Campo – MG

Conheça um pouco de Leo Chaves
O que costuma fazer quando está com um tempo livre?
R: Ver filmes, ler, praticar esportes, pescar. Gosto de me divertir.

Que frase mais usa diariamente?
R: “Todos morrem, mas nem todos vivem”. É preciso viver, ser feliz, sorrir… estar atento às pequenas coisas que têm grandes valores. Cada momento é especial e tem a sua magia de ser único.

Qual a sua principal mania?
R: Abrir a geladeira para dar uma conferida, mesmo que não esteja com fome. E se estiver, ai ai ai…!

Hobbie? R: Pescar e Jogar Tênis.

Uma alegria? R: Minha família

Uma tristeza? R:Preconceito

Pior Sentimento? R: A inveja

Indescritível? R: O amor

Prato Predileto? R: Caseiro

Coisa boa? R: Cantar

Vaidade? R: Prefiro conforto


O que você considera sua maior conquista?
R: O público que nos acompanha. Esta é a maior conquista e a maior riqueza que um artista pode ter na vida. Sem esse público, “Victor e Léo” não seriam nada.

Quais são as cenas de infância que você mais se lembra?
R: Dos momentos em que eu estava na Fazenda. Sempre gostei muito de estar no campo. Lembro-me também, com muita saudade, da fase em que estudei em colégio interno (Dom Bosco).

O que você gosta de ler?
R: Livros de auto-ajuda, jornal sobre esportes e cultura e algumas poucas revistas.

E TV você gosta? Algum programa preferido?
R: Gosto. Especificamente, filmes e programas de esporte. Gosto de jornalismo também. Não tenho um programa preferido.

Quem costuma fazer as honras do lar? (cozinhar, lavar, passar).
R: Eu mesmo faço as minhas coisas.

Gosto Musical? R: Variado


Que influência vocês tiveram e o que gostam de ouvir?
R: Nossas influências são muitas. Ouvimos o que nos emociona e julgamos isso pela letra, melodia e arranjos de uma canção. Gostamos muito de trabalhos regionais como os de Almir Sater, Alceu Valença e Zé Ramalho e também de sons internacionais como os de Enya, Eric Chapton e Phil Collins.

E entre os sertanejos?
R: As diversas fases da música sertaneja também sempre estiveram presentes para nós. Ouvimos Tião Carreiro & Pardinho, Sérgio Reis, Milionário e José Rico, Chitãozinho & Xororó, Zezé di Camargo & Luciano, Leandro e Leonardo. Assim fomos criando nosso estilo, mas sem imitar ninguém.

Tem alguma música especial que marque a história da sua vida? Qual?
R: Vida Boa, Tocando em frente, Yolanda e Amigo Apaixonado.

Alguma história especial que tenha inspirado as músicas do CD? Qual?
R: Tenho algumas parcerias com o Victor em músicas, mas sempre fiquei mais na parte das melodias. Não passei por esse tipo de situação.

Minas Gerais é considerado um celeiro de novos talentos da música sertaneja. Como a dupla se situa neste contexto?
R: Nós nos sentimos honrados em fazer parte disto. Minas Gerais possui uma raiz muito forte e a cultura musical é muito rica. São muitos estilos musicais e sucessos. Tenho um orgulho imenso de sermos mineiros, tanto que voltamos a morar em Uberlândia.


Rótulo de Sertanejo Universitário?
R: Não acho que a música parte mais para os universitários, não. Eles, graças a Deus, é que estão partindo para o nosso show. Acho que existe a renovação do público. Tem muita gente que vem nos camarins e diz: “Pô, eu não curtia música sertaneja, mas adorei o show de vocês”. Então, acho que isso é positivo.

Público?
R: A intenção é de fazer música para crianças até idosos, independente da idade. A gente sobe no palco para emocionar. Não temos palco nenhum nem idade nenhuma nem classe social nenhuma. Fazemos música por amor e por gostarmos.

Alguma fã já chegou a surpreendê-los com alguma atitude?
R: Já aconteceram fatos inusitados, sim. Em um show Brasília (DF), uma fã escalou uma estrutura de metros de altura. Ela se deslocou perigosamente até o palco por cima de uma multidão de mais de 20 mil pessoas. Os bombeiros a retiraram de lá e, claro, depois dissemos a ela que isso não era só uma loucura, mas também um descaso para com a própria vida.

As Fadas na sua vida?
R: Para mim, são minha esposa e minha mãe. Têm outras, mas as mais importantes são elas.

Fãs vestidas de Fadas nos Shows?
R: Acho legal. É uma forma de demonstrar um carinho. Para nós, isso significa objetivo cumprido porque uma pessoa que faz isso é que gosta da música, se emociona e quer vivenciá-la. E o objetivo principal meu e do Victor é esse: tocar as pessoas, emocioná-las, somar na vida do público de alguma forma. A gente enxerga isso com bons olhos e recebe isso de coração aberto.

Qual foi o pior mico que já pagou num show? E fora dele?
R: Foi num show com o cantor Sérgio Reis. Ele nos chamou para cantarmos a música “Menino da Porteira” e eu falei que tudo bem, mas eu não sabia e errei a música inteira. Quando acabou, ele me deu uns cascudos no palco, na frente de todo mundo. Fora do palco, foi em um circo em BH. O palhaço precisava de uma pessoa da platéia e eu fui. Era uma pegadinha e eu fiquei com cara de idiota olhando para o público.


Qual o pior defeito em uma mulher?
R: Existem muitos indesejáveis, mas os piores são os de personalidade e caráter, porque são os mais difíceis de se corrigir.

O que é fundamental num relacionamento,na sua opinião?
R: Que um some na vida do outro, que um seja instrumento de crescimento para o outro e principalmente,que haja verdade em tudo. É necessário, também, que os dois tenham mais ou menos a mesma essência e, logicamente, que se amem infinitamente!!!

Considera-se uma pessoa romântica? Isso é importante para você?
R: Acho que estou no meio. Não acho que isso seja muito importante. Acredito que ser você mesmo, ser “verdadeiro” é essencial.

Considera-se uma pessoa perfeccionista?
R: Não. Gosto de fazer as coisas certas e da melhor maneira, mas sempre com praticidade. Não chego a ser perfeccionista.

Qual sua opinião sobre piercings e tatuagens? Faria algum? Onde?
R: Não faria em mim, mas gosto cada um tem o seu. Nos outros não me incomoda.


Com quantos anos deu seu primeiro beijo e como foi?
R: Brincando, desde novinho com 5 ou 6 anos. Mas sério, foi com 12 anos, com uma moça mais velha que eu, na porta da casa dela.Fiquei apaixonado!


De que maneira lida com o assédio? Isso o incomoda?
R: Com naturalidade, abertura e respeito. Não me incomoda, porque sabia disso quando me tornei profissional da música, foi uma escolha minha. Quando não passam do limite, é ótimo.

Já pensou na possibilidade de se tornar símbolo sexual?
R: Isso é uma coisa que alimenta o ego de qualquer um, mas não deixo que isso me influencie na maneira de agir. Gosto da humildade e simplicidade que não combinam com vaidades.

O que menos gosta na sua aparência?
R:Sinto-me um pouco incomodado quando estou acima do peso, mas não tenho uma parte específica.

Qual a sua idéia de felicidade perfeita?
R: Estar equilibrado fisicamente e espiritualmente, junto com minha família, numa fazenda, em momentos que serão únicos, mágicos, inexplicáveis.

É vaidoso?
R: Sou, mas nada que possa ser considerado exagero. Com espelho, passo um pouco da medida.