terça-feira, 19 de outubro de 2010

Gênio, um ser incompreendido!


Há alguns dias atrás, houve declarações em um site falando sobre os malas sem alça da música sertaneja – dando conta do estranho comportamento de Victor e Leo, segundo seus próprios pares do universo sertanejo.

Segundo dizem, Victor e Leo são avessos a entrevista e não gostam de se juntar com outros artistas, preferem um posicionamento absolutamente esquivo. Trocando em miúdos, dizem que os irmãos mineiros são chatos pra caramba. Muitos fãs da dupla não gostaram, acusam de invejosos aqueles que divulgam esse tipo de notícia.

Acalmem-se, fãs de Victor e Leo. No meio artístico ser mala sem alça é sinônimo de genialidade. Isso mesmo, quanto mais gênio é o artista, mais chato o é.

Veja o caso da cantora Gal Costa. Ela é, para muitos críticos de música, a maior cantora brasileira de todos os tempos. Eu também acho. Mas será que existe na música popular brasileira uma pessoa mais chata que a Gal Costa? Ela é um gênio, é verdade. Mas é uma grande mala sem alça.

Que isso sirva de consolo aos fãs de Victor e Leo. Os gênios se fecham dentro de si para profundas reflexões e grandes inspirações. Daí são tachados de chatos.

Roberto Carlos é outro chato. Michael Jackson foi, talvez, o maior chato de todos. Mick Jagger, Chico Anísio, Jô Soares, e Milton Nascimento também fazem parte desse seleto grupo.

No entanto, é preciso deixar bem claro que nem todo chato é um gênio. Vejam o caso de Carolina Dieckmann. Ela é chatinha pra caramba, mas é apenas uma atriz de segunda linha.

Escrito por Bastos Caipe/Beco Sertanejo

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